sexta-feira, 18 de setembro de 2009

meu filho não engorda, porque? Lucas com resfriado







Ontem o Lucas Não foi na escolinha, na parte da manhã estava bem, brincando normal e na hora do almoço de banho tomado e de uniforme começou a coçar os olhos dizendo que estava ardendo, coloquei o colirio e pedi que ele ficasse deitadinho e quando fomos ver ele estava "dormindo", falei para o marido passar na escolinha e avisar que ele estava indisposto, Lucas dormiu até 16:14, e acordou com muita coriza, ainda não teve febre, graças a Deus.

Quem meu blog sabe da luta que tenho para a Aninha engordar, nossa. é uma verdadeira batalha, fiz vaaarias receitas maravilhosas, e não adiantava insistir pois até ânsia de vomito ela tinha , e quem acaba comendo as comidinhas dela éra os meninos, sempre tive uma neura muito grande em relação ao peso de meus filhos, e a Ana Luiza é a única que tem problemas com ele, os meninos até hoje são super saudáveis e estão 3 quilos acima do peso, enquanto a Aninha esta com 2 abaixo do peso...Isso me tira o sono, e estamos investigando as causas, até porque tem 3 meses que ela come de tudo e continua magrinha, ontem estava lendo esta matéria e achei lega dividir com vocês.


Para descobrir a causa

A investigação começa traçando o perfil genético dessa criança. Analisando como é a família; se os pais e irmãos são magrinhos, normais ou com tendência à obesidade. Se a criança segue o padrão genético dos pais, não tem com o que se preocupar. "Daí os médicos e até psicólogos têm de mostrar para a mãe que ela tem de valorizar a filha ou o filho do jeito que ele ou ela é. Se a criança é magra, que bom, ela pode ser uma ótima atleta. Às vezes, algumas mães demoram
mais do que outras para enxergar o filho magro como uma pessoa saudável, que a magreza faz parte do corpo dele, que ele é assim mesmo. Mas devagar elas chegam a esta conclusão", afirma o pediatra.
Depois, o médico passa para a averiguação do ambiente em que vive essa criança e qual o seu estilo de vida. Por exemplo, crianças que se alimentam bem, mas são ativas demais, vão gastar mais calorias do que ingerem e, portanto, emagrecem. Um adolescente que consome 3 mil calorias diariamente, mas pratica algum esporte e gasta 4 mil calorias por dia, apesar de ter uma alimentação supercalórica, também vai emagrecer. Já o binômio crianças sedentárias-excesso calórico é preocupante, pois o estilo de vida pode levar à obesidade.
Se em nenhum dos dois pontos foi encontrado anormalidade, então é preciso saber se existe alguma doença, alguma queixa. Dentro desse capítulo existe uma enormidade de características para descobrir. Em primeiro lugar, é preciso saber se a ingestão de alimentos é suficiente. Segundo, se o alimento consumido foi devidamente absorvido pelo organismo. E terceiro, se existem perdas anormais, como diarréias incessantes, ou sudorese excessiva, ou febre crônica ou vômitos constantes.
Segundo o especialista do Instituto da Criança, "em um exame mais aprofundado em uma das minhas pacientes que a mãe rotulava como magra, percebi que a criança era bulímica. Ela vomitava não porque achava que estava gorda, mas porque se sentia mal e precisava vomitar. E a mãe nunca desconfiou de nada".
Fique atento ao que ele pede

O pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopes, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), lembra que "dificuldade de engordar só pode existir quando a criança come, mas se mantém abaixo do peso esperado para a idade. Então, é preciso procurar algum problema de saúde, que pode ser alergia alimentar, sendo o leite uma das mais freqüentes; ou uma série de doenças do aparelho digestório, que dão quadros de má absorção intestinal; ou doenças que são genéticas, como a doença celíaca ou fibrose cística; ou doenças renais, que fazem a criança perder sódio e cálcio pela urina e acaba não tendo os elementos de que precisa para crescer adequadamente".
Quando o problema é doença celíaca, "é mais complicado, porque a criança às vezes tem dez anos e nunca teve nenhum sintoma que a mãe notasse. Só que ela não percebeu, por exemplo, que o filho tem grande quantidade de gordura nas fezes, e é a gordura o alimento que mais dá energia", completa Cardoso.
Um outro ponto que não pode deixar de ser levado em consideração é o psicológico. "Com pai ou mãe agressivos ou uma avó que perturba, a criança passa a comer mal, pára de crescer e pode apresentar até interferências hormonais. Cuidar da tranqüilidade em casa é vital para evitar problemas, já que famílias muito fechadas geram crianças tristes e que não se desenvolvem como deveriam, mesmo com um cardápio engordativo", avalia o pediatra Ary Lopes Cardoso.



A CRIANÇA REPETE EXEMPLOS, ENTÃO NÃO ADIANTA OBRIGÁ-LA A CONSUMIR ALIMENTOS QUE ELA NÃO VÊ SEUS PAIS COMEREM


Faça da comida uma diversão
Tão importante quanto investigar possíveis distúrbios no organismo é ensinar desde cedo à criança a apreciar todos os alimentos. De acordo com a nutricionista Regina Stikan, do Hospital e Maternidade São Camilo, "a infância é um período de descobertas e formação de hábitos, principalmente os alimentares. Por isso, a criança deve ser motivada a experimentar alimentos variados e, para que esse conceito funcione, é fundamental que os pais também tenham uma alimentação equilibrada. Existe uma regra que é universal: a criança repete exemplos, então não adianta obrigá-la a consumir ou ter comportamentos que ela não vê em casa com seus pais".
Para quem acha que os filhos estão magrinhos e precisam de uma dieta supercalórica, a especialista pondera que "é importante considerar que a criança tem uma necessidade individual de alimentos. Muitas vezes a mãe diz que a criança come pouco, porém a qualidade nutricional e o seu desenvolvimento é que são referenciais, além de um histórico que deve ser acompanhado pelo pediatra".
E deixar os pequenos bem alimentados não é uma tarefa tão difícil assim. É começar desde cedo o incentivo ao consumo de verduras, frutas, cereais, proteínas, leite e derivados. E, aos poucos, a criança vai conhecendo os sabores, texturas e cores em suas refeições. "A escolha dos alimentos pode e deve ser discutida com a criança para que ela entenda que cada um tem sua importância para deixar o seu corpo saudável", diz a nutricionista.
"Outro meio bem eficaz para que a criança se interesse pela refeição é fazê-la participar dos detalhes que compõem o seu prato, que, por exemplo, pode ser a montagem de desenhos que ela conheça. Isso torna o momento da refeição muito divertido", diz a nutricionista. E, nesse item, a sua imaginação é o limite, porque a variedade de tipos de corte de legumes e frutas é imensa e torna os pratos visualmente muito mais atrativos.


Materia retirada do Viva saude Online


Beijos e Paz

5 comentários:

Kicha on 18 de setembro de 2009 às 11:47 disse...

Nem adianta eu dizer pra vc não se preocupar tanto né? Pois bem o meu o problema é o contrário a Samy é uma bola , e eu só dou alimentos saudáveis pra ela , o pedi nunca falou nada porque a altura dela é compatível com peso , é o caso da sua branquela? Se o peso e a altura estiverem compatives não vejo problema algum ! beijos

Anônimo disse...

Criança doentinha dá uma dózinha, né.. espero que ele esteja melhor já. =/

Sobre o peso, não se preocupe. Se fosse algum caso de saúde a pediatra já teria tomado alguma providência (suplementos alimentar, abridores de apetite, etc). Tente enxergar pelo lado bom, isso é um traço que ela vai levar pra toda a vida. Ser magrinha. =)

Beijoss

Juliana Melos on 18 de setembro de 2009 às 14:05 disse...

aiii amiga nem fale...
hj to morrendo de sono to igual zumbi...morrendo de dor de cabeça....
:S


beijos amiga

Maria José on 21 de setembro de 2009 às 06:52 disse...

Amiga os teus filhos são uma delicia
e só passei para deixar um grande beijão

Unknown on 25 de março de 2010 às 11:12 disse...

Ola eu levei minha filha ao médico e ela fez uma tabela referente aos meus dados como altura e peso e do pai, juntamente com o dela, e atraves desta tabela a pediatra disse que minha filha tem um crescimento genético, que não é pra eu me preocupar, hoje ela esta com 5 anos e 10 meses e pesa 19 kilos, custa a engorda e se alimenta super bem. Abraços

Ja Falei

 

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