sexta-feira, 27 de março de 2009

foto da semana 10...


Leonardo...Esta primeira foto foi tirada ainda na maternidade no dia da alta, meu filhotinho veio de 37 semanas pesando 3,400 kg e 47 cm, tive pré eclampsia e por isso ele adiantou para nascer, mas quando pensaram em fazer uma cesarea....Pimba, o Leonardo nasceu, quase não deu tempo do medico segurar, nasceu de parto natural, sem anestesia, sem aquele cortezinho que nunca me lembro o nome, rsrsrs, veio me rasgando toda por baixo. kkkkk. sofri muito com vários pontos, mas era só olhar para ele que a dor amenizava....Obrigado filho...Te amo tanto que chega doer o peito.
Nesta outra ele estava com 4 meses, lindo, fofo e gostoso, coloquei essa mais para vocês verem como a Ana Luiza esta parecida com o Léo, quase confundi os dois quando vi a foto. kkkk.



*****

Estou passando por um período muito complicado na minha vida, não é nada com meus filhos, com a Empresa ou com meu casamento, que graças a Deus esta otimo...O problema é comigo mesmo, vou fazer alguns exames amanhã, e terei os resultados apenas na quarta feira, ai conto pra vocês, até porque se for confirmado...Vou precisar e muito do apoio das minhas amigas, vou precisar muito de vocês.

***UMA OTIMA SEXTA FEIRA***

Beijos e paz

16 comentários:

Marta on 27 de março de 2009 às 07:02 disse...

As fotos estao todas muito bonitas!

Em relaçao ao seu problema...eu espero que corra tudo muito bem...a maior força!

Espero que tudo corra pelo melhor lado!

Um beijo com muito apoio!

Marta e Nuria

Maria José on 27 de março de 2009 às 08:07 disse...

As fotos estão o máximo e linda
Amiga mas que se passa contigo,, força se precisares eu estou aqui.
Pensamento positivo minha amiga
bjokas

on 27 de março de 2009 às 08:14 disse...

Oi!!!
Lindoooo o Léo, como os outros maninhos tbm são. Nossa a Ana Luiza é muito parecida mesmo da perfeitamente p confundir rsrsrs.
Querida,muita sorte nos seus exames, vai dar td certo estou torcendo p melhor p vc e sua familia.
Bjosss

Adriana on 27 de março de 2009 às 11:50 disse...

Flor! seja lá o que for estaremos do seu lado!
bjs e um ótimo finde!
Dri

Juliana on 27 de março de 2009 às 12:10 disse...

Oi minha Flor de MaracujÁ!!
Lindas fotos, pela sua aflição, essas fotos estão sendo como filmes na sua memória!!!
Tudo vai se resolver, estaremos aqui com colo e carinho e muito alto-astral para qualquer notícia, porém, vai dar tudo certo!!!!!!!
Beijinhos!!!Muita luz!!
Ju e Clara

Juliana Melos on 27 de março de 2009 às 14:07 disse...

saudades de vc no nosso cantinho...

pode contar com nós :)
bom final de semana

Jana on 27 de março de 2009 às 22:15 disse...

Olá!
Deve ser bom relembrar os bons momentos, passa um filme!
Edneia boa sorte com seus exames, esteja confiante, tudo dará certo!
Que Deus te abençoe e proteja!
Bjss da
Jana e do LUCAS!

Jana on 27 de março de 2009 às 22:15 disse...

Olá!
Deve ser bom relembrar os bons momentos, passa um filme!
Edneia boa sorte com seus exames, esteja confiante, tudo dará certo!
Que Deus te abençoe e proteja!
Bjss da
Jana e do LUCAS!

Carol on 27 de março de 2009 às 23:15 disse...

Oi Edneia,
teus filhotes estão a cada dia mais lindos.
Fiquei bastante tempo sem comentar pois estava viajando, agora já estou de volta e meu blog está atualizado.
Não demore para dar notícias, fiquei preocupada!
Beijos, bom final de semana.

Eliane de Sá on 28 de março de 2009 às 18:11 disse...

Lindas as fotos! Se o Leo tivesse esperado as quarenta semanas iria nascer com uns 4kg! De fato a Ana Luisa esta muito parecida com ele nesta foto!
Querida, Deus está do seu lado e tudo vai correr bem. Os examens não vão dar nada grave. Estou com muitos pensamentos positivos para você!
Um grande beijo,
Eliane e André

Dani Vitrolinha on 29 de março de 2009 às 12:18 disse...

Que coisa mais linda esse blog... e com essa música de fundo então? Arrasou! Adorei...

Anônimo disse...

Olá querida mamã, que delicia de fotos!Estou pensando positivo por ti, vai correr tudo muito bem, é claro que posto a matéria que sugeriste!
Talvez publique ainda hoje :-)
Mil beijinhos,Sofia,Pedro e Joana

Anônimo disse...

Oi linda, aqui estou eu de novo. Eis a matéria que sugeriste, espero que ajude:

"O lúpus eritematoso sistémico é uma doença auto-imune com episódios de inflamação nas articulações, tendões e outros tecidos conjuntivos e órgãos.

Verifica-se uma inflamação de diversos tecidos e órgãos numa diversidade de pessoas, indo o grau da doença de ligeiro a debilitante, dependendo da quantidade e da variedade de anticorpos que aparecem e dos órgãos interessados. Cerca de 90 % das pessoas com lúpus são mulheres dos 20 aos 30 anos; mas também pode aparecer em crianças (sobretudo de sexo feminino), homens e mulheres de idade avançada.

Alguns medicamentos para o coração (hidralazina, procainamida e betabloqueantes) podem causar, por vezes, uma síndroma semelhante ao lúpus que desaparece quando se interrompe o tratamento.

Sintomas

O número e a variedade de anticorpos que se podem apresentar no lúpus são maiores que em qualquer outra doença e, juntamente com outros factores desconhecidos, determinam quais são os sintomas que se desenvolvem. Portanto, os sintomas, assim como a sua intensidade e gravidade, variam muito em cada caso. O lúpus pode ser bastante ligeiro, ou ser devastador, incapacitante ou mortal. Por exemplo, em pessoas que têm anticorpos que afectam apenas a pele, os sintomas cutâneos podem ser leves (inclusive podem ser prevenidos evitando-se a luz solar) ou, pelo contrário, graves e desfigurantes.

Devido à grande variedade de sintomas que apresenta, o lúpus pode parecer-se com muitas outras doenças.

Por exemplo, no lúpus é habitualmente afectado o tecido conjuntivo das articulações, e a artrite daí resultante pode parecer-se com a artrite reumatóide. Quando afecta o cérebro, o lúpus pode ter manifestações semelhantes a uma epilepsia ou a qualquer perturbação psicológica.

Embora o lúpus possa ser crónico e persistente, manifesta-se, em geral, de forma intermitente. Muitas vezes, desconhece-se o factor desencadeador de um aumento dos sintomas em pessoas com predisposição, embora a luz solar possa ser um desses factores.

O lúpus pode começar com febre. Esta pode ser alta e de aparecimento súbito. Podem produzir-se também episódios de febre acompanhados por uma sensação de mal estar geral, que aparecem e desaparecem, por vezes durante anos. Cerca de 90 % das pessoas com lúpus sofrem de uma inflamação articular que varia desde dores ligeiras intermitentes a formas intensas de artrite em várias articulações. Os sintomas articulares que se manifestam durante anos podem preceder o aparecimento de outros sintomas. De facto, muitas pessoas que sofrem de lúpus recordam-se de ter tido na infância dores relacionadas com o crescimento. Uma inflamação articular de longa duração pode conduzir a deformações e lesões permanentes da articulação e do tecido circundante, mas o osso não se desgasta como no caso da artrite reumatóide.

As erupções cutâneas são frequentes e aparecem de forma habitual no rosto, no pescoço, no peito e nos cotovelos. A mais característica é uma erupção de cor vermelha, em forma de asas de borboleta, que aparece em cima da cana do nariz e nas maçãs do rosto, podendo também desenvolver-se protuberâncias circulares. É pouco frequente que estas erupções causem bolhas ou fiquem em carne viva.

As úlceras da boca também são frequentes. Podem aparecer zonas pintalgadas de cor vermelho-púrpura no bordo das palmas das mãos e nos dedos assim como inchaço e vermelhidão à volta das unhas. Na fase activa, também e característica a perda de cabelo. Quase metade das pessoas que sofrem de lúpus tem a pele muito sensível à luz, de tal maneira que ela pode queimar-se facilmente ou apresentar uma erupção depois da exposição à luz solar.

Ocasionalmente, pode ocorrer uma inflamação e uma acumulação excessiva de líquido nas membranas que envolvem os pulmões. Essa inflamação (pleurisia) pode fazer com que a respiração profunda seja dolorosa. O líquido pode acumular-se no saco que envolve o coração, originando uma pericardite que pode causar dores torácicas agudas e constantes. As crianças e os adultos jovens que têm lúpus apresentam com frequência um aumento do tamanho dos gânglios linfáticos em todo o corpo. O baço aumenta de tamanho em 10 % das pessoas com esta doença.

Por vezes, esta perturbação afecta o sistema nervoso, causando cefaleias, mudanças de personalidade, convulsões e sintomas semelhantes aos da demência, como dificuldade para pensar com clareza. Com menor frequência verificam-se tromboses cerebrais. A detecção de proteínas ou glóbulos vermelhos na urina num exame de laboratório indica lesão dos rins causada pela glomerulonefrite, uma inflamação dos rins frequente durante esta doença. Em caso de desenvolvimento de uma doença progressiva grave dos rins, a pressão arterial pode aumentar perigosamente, seguida de uma insuficiência renal que poderá ser mortal. A detecção precoce e o tratamento das lesões do rim nas pessoas afectadas pelo lúpus reduzem a incidência de uma doença renal grave.

Eritema em asas de borboleta

As manifestações cutâneas são frequentes no lúpus eritematoso sistémico. É característico encontrar lesões eritematosas (vermelhas) ou hiperpigmentadas no dorso do nariz e das faces: é o eritema em «asas de borboleta».


Diagnóstico

O diagnóstico baseia-se principalmente nos sintomas, especialmente no caso de se apresentarem numa mulher jovem. Pode ser difícil distinguir o lúpus de outras doenças, devido à ampla gama de sintomas que este provoca.

Os exames de laboratório podem ser úteis para confirmar o diagnóstico. A análise de sangue pode detectar anticorpos antinucleares, presentes na grande maioria das pessoas que sofrem de lúpus. Contudo, estes anticorpos manifestam-se também noutras doenças. Portanto, caso se detectem anticorpos antinucleares, devem realizar-se também provas à procura de anticorpos anti-ADN de cadeia dupla. Um valor alto destes anticorpos é específico do lúpus, embora nem todas as pessoas que sofrem dessa doença tenham esses anticorpos. Podem fazer-se análises de sangue para medir os valores do complemento (um grupo de proteínas que fazem parte do sistema imunitário) e detectar outros anticorpos para prever a actividade e o curso da doença.

A lesão do rim causada pelo lúpus pode ser detectada por meio de análises de sangue e urina, embora em algumas ocasiões a biopsia renal esteja indicada para determinar melhor o tratamento.

Prognóstico e tratamento

O prognóstico varia enormemente dado que o curso da doença é imprevisível. A doença tende a ser crónica e recorrente, muitas vezes com períodos livres de sintomas que podem durar anos. Não é frequente que os surtos se apresentem depois da menopausa. O prognóstico melhorou visivelmente durante os últimos vinte anos. Em geral, caso seja controlada a inflamação inicial, o prognóstico a longo prazo é bom.

Se os sintomas de lúpus tiverem sido provocados por um medicamento, o lúpus cura-se interrompendo o mesmo, embora a recuperação possa demorar meses.

O tratamento depende dos órgãos afectados e da gravidade da doença. O lúpus ligeiro caracteriza-se por febre, artrite, erupções cutâneas, problemas cardíacos e pulmonares moderados e cefaleias. O lúpus mais grave pode causar doenças do sangue, problemas cardíacos e pulmonares muito importantes, lesões do rim significativas, vasculite dos braços e das pernas ou do tracto gastrointestinal, ou disfunções graves do sistema nervoso.

A doença ligeira pode exigir pouco ou nenhum tratamento. Os medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) podem aliviar a dor articular na maioria dos casos. A aspirina administra-se em doses baixas se o sangue do doente tiver tendência a coagular (como acontece em algumas pessoas que sofrem de lúpus). Doses demasiado elevadas podem lesar o fígado. Algumas substâncias como a hidroxicloroquina, a cloroquina ou a quinacrina, por vezes combinadas, ajudam a aliviar os sintomas articulares e cutâneos.

As fases graves tratam-se imediatamente com um corticosteróide como a prednisona, dependendo a dose e a duração do tratamento dos órgãos afectados. Em certas ocasiões administra-se um medicamento imunossupressor como a azatioprina ou a ciclofosfamida, para suprimir o ataque auto-imunitário. A combinação de um corticosteróide e de um imunossupressor usa-se com muita frequência para doenças graves dos rins ou do sistema nervoso, assim como para a vasculite.

Uma vez controlada a inflamação, o médico determina a dose que a suprime mais eficazmente a longo prazo. Em geral, reduz-se gradualmente a dose de prednisona quando os sintomas estão controlados e os exames laboratoriais indicam melhoria. As recidivas ou surtos podem ter lugar durante este processo. Para a maioria dos que têm lúpus, a dose de prednisona pode ser reduzida ou suprimida a longo prazo.

Os procedimentos cirúrgicos e a gravidez podem representar complicações nas pessoas com lúpus, pelo que se exige uma rigorosa supervisão médica. São frequentes os abortos espontâneos, assim como os acessos depois do parto.


Características do lúpus
Erupção facial
Erupção cutânea
Sensibilidade à luz solar
Úlceras na boca
Líquido à volta dos pulmões, coração ou outros orgãos
Artrite
Disfunção renal
Número reduzido de glóbulos brancos ou de plaquetas
Disfunção dos nervos ou do cérebro
Positividade nas análises de sangue para os anticorpos antinucleares; além disso, em alguns casos, positividade para anticorpos mais específicos como são os anti-ADN de cadeia dupla
Anemia "

Beijinhos e as melhoras!
Sofia,Pedro e Joana

Geovana Centeno on 31 de março de 2009 às 17:02 disse...

oi querida que lindas fotos, a quanto tempo né...viu se precisar estou aqui. meu email é jocenteno@bol.com.br

Beijinhos!!!

Dany on 31 de março de 2009 às 18:41 disse...

Oi minha linda!
Só hoje li o seu post...ando totalmente sem tempo.
Fiquei preocupada contigo.Assim q puder dê notícias...
Estou aqui para ajudar. Sempre.
Beijo
Dany

Anônimo disse...

necessario verificar:)

Ja Falei

 

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